Olha a muito tempo que temos batido na tecla da falta de respeito com o amadorismo da nossa Bahia pela Federação Baiana de Futebol e também pela SUDESB, fato notado nas formulas adotadas para se realizarem Intermunicipais e Jogos Abertos do Interior.
No Intermunicipal a prioridade é uma turma de atletas que migram de cidade a cidade como cartas marcadas para erguer o trofeu, desprezando assim as possiveis revelações que aconteciam muito mais nas edições em que não haviam limites nas inscrições dos atletas.
As Ligas não exercem a autonomia perante as Seleções que as representam e são induzidas ao atrelamento com os poderes pulblicos municipais no intuito de emplacar os prefeitos como desportistas vencedores, abrindo mão do objetivo esportivo.
Prefeitos que por muitas das vez sobre carregam as contas de suas prefeituras, fazendo uma grande ginastica para driblarem a Lei de Responsabilidade Fiscal no fim das competições, deixando de lado o esporte interno que a cada ano mendiga por apoio as suas competições.
A participação em um Intermunicipal, começa onerado já nas inscrições das agremiações, seguidas das diversas taxas e emolumentos.
O mesmo ocorre nos JAI, a Superintendencia de Desportos não se preocupa com o Voley, Basquete e outras modalidades e a Bahia não consegue colocar o seu nome em nenhuma Liga Nacional, alem de tratar a competição com o semi-profissionalismo inadequado a situação desportiva interiorana.
Está na hora dos prefeitos reverem estas questões e tratar o esporte independente de qualquer coisa como elemento de inclusão e integração de um povo carente de atividades.
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