Emoções de sobra na BAVI da quebra de jejum, pois os atletas seguiram os passos para erguerem o troféu sem abidicar do jogo franco que promove os grandes vencedores.
Deu Bahia e muitos colocam o goleiro Douglas do Vitória como o vilão principal uma vez que não foi bem nas intervenções que definiram os treis tentos tricolores, mais é preciso afirmar que em classicos os detalhes imprevisiveis tendem a aparecer muito mais do que em outras ocasiões, principalmente nos decisivos.
O Leão que precisava dos treis pontos, esteve por duas vezes com o proposito de segurar o adversario estratégicamente e não o fez, permitindo que o mesmo mudasse o rumo da conquista sem abreviações, ou seja os representantes da toca, demonstraram nervosismo para se manterem na frente durante a disputa.
Já os tricolores , aproveitaram melhor o que foi treinado, fundamentalmente no marcar forte sem fulgir da ofensividade, empatou e virou , chegando até pra matar o jogo com Souza acertando a trave.
As falhas ocorreram , devido ao espaço deixado pelo Vitória notadamente ocorrido no chute que originou o primeiro, na chegada infantil que muitos apontaram como erro no assinalar da infração pelo arbitro e após a bola alçada na área e a passagem em branco do arqueiro rubro-nêgro, assim como no rebote que originou o gol do titulo.
Contudo o Vitória criava as suas chanses e convertia e pecava lá atraz diante de um rival disposto a sair da fila no mesmo dia das mães em que havia conquistado o seu ultimo titulo baiano.
Quadragésimo quarto troféu e a comemoração é mais que merecida!
Parabéns tricolores!
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