O caso Bruno, só comprova o que o mercado não fiscalizado da bola fornece ao jovem atleta brasileiro em termos de cidadania neste mundo globalizado.
Claro que a lei Pelé foi fundamental para o profissionalismo destes atletas, porém enfraqueceu demais as divisões de base dos clubes e beneficiou de maneira mais confortavel os empresarios que na sua maioria se comporta como mercadores.
Assim precisamos ficar de olhos abertos para os trabalhos das Escolinhas de futebol porque muito já se fala em psicologo para administrar o desenvolvimento dos novos talentos como forma de prepara-los para o tão sonhado crescimento financeiro sem que haja esquecimento ou banalização de todo o seu esforço para atingir o objetivo.
É importante frizar que assassinatos desta natureza, ocorrem bastante aqui pelo Brasil mais pelo fato de serem nas classes mais baixas não repercutem tanto.
É preciso também dizer que tudo isso vem sendo anunciado, pois a maioria destes atletas idolatrados não param de exercer a força de uma dinheirama que aluga coberturas, Casas noturnas, quartos de Moteis e até mulheres para massageiar os seus égos sem saber definir o que significa Curtir a vida de verdade.
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