Todos sabem que também no esporte apesar de uma proposta amplamente amadora, exitem os niveis de disputas.
Fatores que cobram um pouco mais de estrutura, algo que se busca no desejo de tornar mais tranquila a presença dos atletas para as suas representações.
Eu já fui chamado de amador, varias e varias vezes, mais tenho a convicção do que se pode realizar com os que ainda não atingiram os niveis mais altos e com os que já atingiram.
Estamos falando de amadorismo.
De eventos que surgem das oficinas esportivas, das carencias que geram oficinas em fim, espaços que desnvolvem praticas capazes de evitar o boleirismo como forma de profissão.
Coloco assim porque, no profissionalismo muitas vezes não encontramos, cidadãos justos e bem sucedidos e que não passam de reflexos de uma proposta anti-social.
Queremos dizer que é possivel, desde que atletas e dirigentes, saibam diferenciar um evento do outro.
Os boleiros precisam entender que os recursos de um Intermunicipal são esmagadores diante dos que despertam um amante pela disputa de um certame municipal.
Notem que os poderes pulblicos, precisam até ofertar materiais esportivos para as comunidades e ainda assim continuam cobrados.
Assim entendo que se um dia o esporte, precisar novamente de minha participação ativa ficarei no degrau do amadorismo espontaneo, apesar de continuar a ser taxado de sonhador.
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