Os dirigentes de clubes são importantes

Sou um desportista formado pelo esporte na escola e talvez por isso entendendo que tudo é possivel quando existe o desejo de realização da pratica sem tirar proveitos que individualizem o objetivo.
O que aprendi nos Colégios Polivalente , Santa Terezinha , Florentino Pinto , Nossa Senhora da Conceição e Wercelencio funciona como priorização do cidadão no que se diz respeito a jeração do calor humano.
Este fator ficou bem mais claro quando fiz parte da ADEC como diretor ao lado de Carlos Ivan e muitos outros , colocando em funcionamento as escolinhas de Voley, Futsal e Basquete.
Varias foram as conquistas de titulos , porém foram muito mais importantes os resgates de pontos da integração contribuindo para uma sociedade mais justa.
Acredito que parte disso tudo tem motivado a minha discordancia ao momento atual em que passa o nosso esporte , ou seja não basta mudar os diretores e sim a atitude.
Chega de politizar no intuito de obter apoio !
Os dirigentes são importantes quando são tratados como filiados atuantes e não como méros participantes!

Faltam oficinas permanentes e sobram quadras poliesportivas

Não temos duvidas quanto a importancia das quadras poliesportivas para uma comunidade, porém entendemos que sería muito mais proveitoso a realização de convenios que implantem permanentemente oficinas que melhorem o rendimento das praticas nas diversas modalidades que já são desenvolvidas em varios municipios da nossa Região.
O fato é que não podemos continuar sem um plano esportivo voltado para a cidadania uma vez que varias etapas já foram queimadas em toda a Bahia.
A Sudesb que na época de Antonio Lomes estimulava a formação de escolinhas municipais não devería ter finalizado o ciclo exatamente com o Raimundo Nonato ( Bobô ).
Contudo esperamos por atos capazes de banir as maquiagens fomentando e organizando esporte sem politicagem.

As Ligas não são das Prefeituras

Quando cobramos aqui a independencia das Ligas de Futebol , movida pelos deveres dos desportistas como fonte jeradoura dos próprios recursos foi por que já sentiamos a cada ano as dificuldades para se fomentar e organizar as competições municipais e chegarmos ao Intermunicipal monidos de fatores que tranquilizam uma campanha.
Claro que os apoios são e serão sempre indispensaveis , independednte de partir ou não do poder pulblico !
Contudo essa herança causada pelo atrelamento a ele precisa ser combatida por todos os Presidentes das instituições em plano conjunto uma vez que o Campeonato Baiano e o Intermunicipal nunca ficaram parados esperando pela a ação do Governador da Bahia .
Não é possivel que competições como Regis Fest, Jiló Fest , Campeonato do Sossego , Campeonato de Encruzilhada e muitos outros se realizem com o esforço dos dirigentes de clubes e os municipais não!
Acreditamos ser o momento de contarmos uma história diferente como organização não governamental , aproveitando os patrocinios no estruturar do nosso desporto como ponto de reconstrução de um futebol que perdeu a identidade.
As Ligas não são das Prefeituras !

Brasil pode jogar um futebol digno

Começa hoje a nova era Felipão e todos imaginam que teremos uma Seleção Brasileira muito mais respeitada e capaz de fornecer esperanças em matéria de conquistas principalmente do Mundial que será realizado aqui em nosso país.
O grupo é bom , porém entendemos que um sistema tático mais adequado as caracteristicas dos nosso atletas sería muito mais eficaz se o lema é manter alguns deles até como fonte do suposto respeito desejado, pois nos ultimos jogos ainda sobre o comando do Mano Menezes o que se viu foi uma Seleção mais solta , devido a formação de um 4-4-2 com Kaká e Oscar chegando com liberdade ao ataque, quebrando a insistente escalação de treis atacantes que forçava o retorno por dentro do Neymar e as vezes do Hulk , reduzindo assim as investidas de maneira constante.
O time titular traz como novidade o Zagueio Dante o Goleiro Julio Cezar e o Ronaldinho Gaucho, mais a base que terminou 2012 poderá manter a sustentação para que todos possam apresentar um futebol digno das nossas cores.
A Inglaterra sempre foi um grande adversario e apesar do histórico não vive um bom momento o que de certa forma tranquiliza para uma arrancada mais precisa em termos de confiança.

Bahia não mudou em relação a 2012

Dificil não afirmar que o Bahia não mudou muito em relação a equipe que finalizou o Brasileirão 2012, pois o problema continua no quesito opção, ou seja o técnico Jorginho tem dificuldades nos momentos em que precisa realizar uma substituição.
O Bahia não perdeu uma partida apenas para o adversario a equipe não consegue se adequar ao sistema e apresenta-se como se estivesse seguro das ações onde a qualquer instante se reabilitará na competição fato que pode acontecer e não resolver o problema por que esse grupo está contido por jogadores desmotivados como Souza , Zé Roberto e até ao Zagueiro Tite.
Esperamos que o Tricolor tenha aprendido a lição e acorde para os detalhes em tempo de voltar a exercer a confiança tão desejada pela sua apaixonada legião de torcedores uma vez que a suposta desclassificação do Nordestão é uma realidade .